sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ressacas castigam Florianópolis

Somente nos 7 primeiros meses do ano foi encontrado mais sujeira na orla do que em todo o ano passado.

FLORIANÓPOLIS – Apesar de serem comuns na Praia Mole, Joaquina e Lagoa da Conceição, as ressacas vêm castigando ainda mais a orla e o entorno dessas regiões marítimas. Somente nos 7 primeiros meses do ano foi encontrado mais sujeira nos locais do que em todo o ano passado. Especialistas dizem que o mar revolto é o grande responsável por tal evento. Estudos indicam que a época mais comum para as ressacas é o final do ano, fato que incrivelmente parece trazer mais turistas para a Ilha, e não afastá-los.

- O maior número de detritos gerados pelas ressacas é encontrado no final do ano. Mas a população florianopolitana, principalmente a universitária, não pode ser subestimada. Às vezes, eles sozinhos conseguem gerar o mesmo número de sujeira e detritos que os turistas – garantiu o professor de Oceanografia, Porres e Bebedeiras da Universidade de Obviedades de Michigan, Carlos Henrique McGrubber.
As ressacas e sujeira são motivadas, em quase toda sua totalidade, por cervejas, principalmente as das marcas: Nova Schin, Colônia, Antártica, Brahma e Heineken, as mais consumidas pelo público universitário. Também são responsáveis as garrafas de vinho Campo Largo e Sangue de Boà, além das vodcas Popokelvis, Natasha, Laila e em menor escala uísques Drurys, conhaques Dreher e a caríssima vodca Orloff.

- Hoje em dia a ressaca está muito pior que há 3 anos atrás, quando entrei na faculdade – garante Johan M. Von Bismarck, bisneto de Otto Von Bismarck o revolucionário responsável pela unificação alemã. – E além de tudo está causando mais prejuízos para a cidade e para o meu bolso – garante o estudante. As bebidas tiveram um encarecimento de, em média, 50%.

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