quinta-feira, 30 de julho de 2009

Rubens Barrichello quase voltou para a Ferrari

O piloto brasileiro Rubens Barrichello esteve muito perto de retornar à Ferrari, escuderia pela qual competiu na Fórmula 1 entre 2000 e 2005, em substituição ao acidentado Felipe Massa. Rubinho afirmou em seu twitter que, antes de anunciarem que o escolhido era Michael Schumacher, os italianos lhe fizeram um convite formal. Alguns dias depois, porém, o atual piloto da Brawn GP recebeu um telefone de Luca Di Montezemolo, pedindo para que cedesse seu lugar ao hepta-campeão mundial. Acostumado com esse tipo de situação, o brasileiro ensaiou reclamar, mas o presidente ferrarista teria dito que aquilo estava previsto no novo contrato.

Rubinho, porém, demostrou bom-humor, twittando "é, mas uma vez o alemão vem por trás e eu tenho que abrir... foda!". O piloto brasileiro ainda fez questão de lembrar que deve terminar o campeonato de 2009 na frente de Schumacher, pois já marcou 44 pontos. "Quero ver o que vão falar quando eu terminar o ano na frente do Dick Vigarista". Procurado pelo LARANJAS para uma entrevista, Barrichello disse que não pode dar maiores comentários, já que um dia seu filho pode virar piloto e querer correr no time italiano. "Além disso, coisas acontecem, molas se soltam e saem voando... sabe como é", completou, enigmático.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Pesquisadores encontram vestígios de piada ancestral

Durante escavações em Porto Seguro, na Bahia, a equipe de arqueólogos do Instituto de Pesquisas Anedóticas descobriu o que se acredita ser o fóssil do primeiro homem a escorregar numa casca de banana. A tese, caso confirmada, estabelecerá um divisor de águas na história do humor em diversas áreas: humor negro, humor pastelão e até as piadas de português. Uma descoberta de tamanha importância não ocorre desde 1911, quando pesquisadores alemães descobriram indícios de textos humorísticos sobre o judaísmo em pergaminhos remetentes ao Antigo Egito.

Os arqueólogos encontraram junto a uma casca de banana fossilizada, uma ossada com marcas de fratura no crânio. O local das escavações é o principal fator que interliga muitas das teses a serem confirmadas: testes preliminares de carbono 14 datam todo o sítio arqueológico no ano de 1500. As características ósseas apontam para o fenótipo lusitano, do sexo masculino, e sabe-se também que o local abrigava na época uma tribo indígena.

O líder da pesquisa, principal teórico na área e autor de vasta bibliografia, João Klein, descreve o que as evidências sugerem: “Está bem claro para mim que estamos diante de uma cena histórica. Um explorador português escorregou na casca da banana de um índio, bateu de cabeça numa pedra e veio a óbito”. Para Klein, diante da cena os índios gargalharam da situação do lusitano, originando assim o humor negro (a graça na morte), o humor pastelão (situações exageradas), as piadas envolvendo portugueses pouco dotados de inteligência e o próprio fato de escorregar em cascas de banana ser engraçado. Agora a equipe aguarda os resultados de todos os exames, para assim, apresentar a teoria definitiva a toda a comunidade acadêmica internacional.

sábado, 25 de julho de 2009

O Homem Mais Chato do Mundo em "Orgia na banheira é uma fantasia supervalorizada"

Recentemente, numa noite enfadonha, desci até a padaria vizinha ao meu prédio para comprar alguns croissants e brioches, quem sabe alguns queijos. Queria embebedar-me com um bom vinho até cair no sono, assistindo um DVD da Diana Krall, e precisava de alguns petiscos. Lá chegando a primeira dentre várias decepções daquela noite: nenhum dos queijos da loja combinava com meu Beaujolais. Além disso, os croissants não estavam com aparência convidativa. Chegando no caixa, duas meninas de aparência um tanto quanto vulgar riam muito e tomavam cerveja direto no gargalo. Antarctica, ainda por cima.

Devo ter suspirado um pouco alto, pois ambas se viraram para mim, olhando-me dos pés a cabeça. Fiz o mesmo em relação a elas, apenas para realçar minha impressão de que não possuíam classe: a loira usava um shortinho jeans com a borda desfiada, além de um top demasiadamente revelador; a morena, um tubinho preto que deixava claro que não tinha nenhuma preocupação em usar roupas de baixo. Que vergonha, mal deviam ter completado os 18 anos.

Como ficaram muito tempo me olhando, perguntei se podia passar à frente. "Não, mas pode ficar no meio", disse a loira. Ensaiei um protesto devido a deselegância da resposta, mas logo me puxaram e me vi preso entre seus corpos. O caixa assistia tudo rindo, algo que certamente levarei ao gerente da padaria a posteriori. Em seguida, as amigas começaram uma dança que apenas elas devem considerar sensual, uma roçação grosseira contra meu corpo. E sem música! Embora aquilo não me excitasse mentalmente, a fricção cobrou seu preço e me vi com uma constragedora ereção. Mais um problema para a lista desse meu maldito pênis de 27 centímetros.

As garotas, surpreendentemente, viram meu membro intumescido como um bom sinal. Boquiabertas, perguntaram onde eu morava. "Sério, nesse mega condomínio aqui do lado? Tuuudooooo!" Interesseiras. Gosto de mulheres que me valorizam pela personalidade, não pelo que tenho. Porém, quando dei por conta, elas reforçaram suas cestas com uma caixa de cervejas e comunicaram-me que iriam para minha casa. A educação mandou um abraço. E sim, eram mais Antarcticas.

A falta de decoro continuava. Subindo para o apê, perguntaram se eu já tinha feito sexo no elevador. Minha cara de nojo deve ter sido uma boa resposta. Embora de extremo mau-humor, fiz a gentileza de colocar cervejas no freezer, já que as toupeiras as compraram quentes. E sabe como elas me agradeceram? Colocando um CD de funk pra tocar no meu DVD player. Um disco pirata, que obviamente ia danificar o leitor óptico! No meio da sala, as duas repetiam a roçação da padaria, só que dessa vez sem eu no meio. O que prontamente tentaram corrigir dizendo "vem tesudinho!", em uníssono, de forma exageradamente erótica. Ignorei-as e sentei no sofá com uma taça do meu Beaujolais, deixando claro que elas não eram bem-vindas e não tomariam nenhum gole daquela preciosidade.

Luiza, a loira, e Júlia, a morena, pareceram não se importar, como não tinham se importado em dizer seus nomes até aquele momento. Logo começaram a imitar o pior tipo de devassa, aquelas de filme policial vagabundo, num revezamento de lapdances grotesco. Tentei focar meu pensamento a todo custo em lembrar os anos das melhores safras de Bordeaux, mas logo a química corporal fez o inevitável. Sério, não me invejem pelos 27 centímetros. Júlia ficou mais uma vez boquiaberta e esbarrou na taça de vinho, virando-a sobre meu sofá branco. Luiza viu minha cara de raiva e, pela primeira vez, mostrou alguma educação: tirou o top e usou-o para tentar secar a mancha.

Minha simpatia pela loira logo arrefeceu, pois reparei no exagerado silicone de seus seios. Perfeitos, durinhos ao olhar e macios ao toque. Quem precisa de tanta artificialidade? Júlia, por outro lado, continuava boquiaberta. E assim prosseguiu por mais alguns minutos, realizando uma performance oral que classificarei condescendentemente como medíocre: engasgou demais e me constrangeu num momento em que quase feriu o olho esquerdo. Eu teria feito algo se Luiza não estivesse esfregando seus balões de borracha no meu rosto, impedindo-me de ver qualquer coisa. Aliás, foi assim que descobri que eram macios, afinal eu não tocaria naquelas coisas não-naturais. Além disso, estava muito preocupado com a mancha do sofá. Momentos depois, para piorar tudo, acabei manchando-o também.

Bastante contrariado, fui tomar um banho, ordenando que as meninas ficassem na sala e não mexessem em nada. Foi a senha para que me seguissem ao banheiro, onde entraram em êxtase ao verem a banheira de hidromassagem. "Não!", eu disse. Não adiantou. Ligaram o jato d'água no máximo e usaram um shampoo caríssimo que uso somente em ocasiões especiais para fazer espuma. Revoltado, gritei que estavam passando dos limites, enquanto tiravam a roupa e mergulhavam nos jatos de água quente. De propósito, certamente apenas para me irritar, Luiza e Júlia começaram a se beijar e a se tocar de forma ostensiva, ignorando o meu sermão. Quem também ignorou meu sermão foi meu pênis, que aparentemente não tem auto-controle e se excita com coisas grosseiras como o homossexualismo feminino.

Se elas queriam briga, teriam briga. Também apenas para perturbá-las, mergulhei na banheira, para diminuir o espaço e obrigá-las a se sentirem apertadas. O tiro saiu pela culatra. As garotaas me incluíram na devassidão, revezando-se em performances sub-aquáticas. Boquete de novo? Ô falta de criatividade... Verbalizei meu descontentamento e Júlia, com toda classe que lhe é peculiar, disse "então chupa você" e mandou minha cabeça lá pra baixo. Contrariado, dei mordidinhas em seu clitóris como protesto, mas aparentemente ela gostou, quase afogando-me ao me impedir de subir à superfície. Devo admitir que ela também estava ocupada com Luiza, então deixei passar.

Eu só queria acabar logo com aquilo. Insisti para que partíssimos logo para a penetração, algo com o qual as garotas alegremente concordaram. Logo veio o clássico problema, que sempre me acomete quando faço sexo na água: a lubrificação. O shampoo também não ajudava, embora meus pelos pubianos tenham ficados com ótima aparência. As meninas não os possuíam, algo que não tinha reparado até aquele momento e que não acho de bom valor estético. Enfim, enquanto introduzia meu membro de 32 cm (ao contrário dos outros homens, ele aumenta de tamanho na água, aumentando também meu embaraço) de forma burocrática em Júlia e Luiza, 1 minuto de cada vez contado no relógio em cada uma, notei que elas não se importavam com a situação e gemiam loucamente. Tive a impressão de orgasmos múltiplos. Ou seja, não sabiam o que era um bom sexo.

Perdi a paciência de vez quando sugeriram sexo anal. Aí já era demais. "Chega! Se tá sem graça agora na xaninha, imagina quando eu enfiar no fiofó!", gritei, tentando adequar-me ao vocabulário juvenil daquelas infelizes. Elas ficaram tristes, então deixei que resolvessem a questão da minha ereção massiva, pois tinham ficado boquiabertas ao perceberem o aumento de volume. Sim, sexo oral de novo. Tédio. Pelo menos dessa vez as duas o fizeram ao mesmo tempo, embora tenham se dedicado também ao escroto. Não gosto e não entendo como tem gente que gosta.

Terminada aquela esbórnia, pedi que fossem embora. Elas queriam deixar o telefone, e-mail, MSN, endereço, mas refutei. Estou em busca de um relacionamento sério, que me complete espiritualmente. Não posso perder tempo com amigas bissexuais com pouco ou nenhum valor moral, que não têm pudores em relação ao sexo e que atingem o clímax com frustrante facilidade. Não é o tipo de mulher que me interessa. Sentei no sofá desviando das manchas e finalmente botei o DVD da Diana Krall. Isso é que é mulher. Quando tinha acabado de me servir uma taça do Beaujolais, escuto um estrondo na cozinha. A caixa de Antarcticas tinha estourado no freezer. Que noite de merda.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Michael Collins: "Precisamos de outra aventura inútil para que me esqueçam!"

O LARANJAS não poderia ficar de fora da comemoração dos 40 anos da chegada do homem à lua. Quer dizer, até podia, vai, não seria assim uma grande falha. Seria foda se não tivéssemos falado nada sobre o Michael Jackson, que era um assunto que todo mundo estava falando. Se bem que, por outro lado, o Moonwalking do Michael Jackson não existiria sem a Apollo 11. Ou existiria? Vai saber. Bom, o fato é que resolvemos não ficar de fora. Conseguimos uma entrevista com o Michael Collins, o loser que foi até lá e ficou na nave, vendo o Neil Armstrong e o Buzz Aldrin dando saltinhos na superfície lunar.

LARANJAS - E aí, seu Michael? Quarenta anos hein bicho... Caralho, parece que foi ontem!
Michel Collins - Você não estava nem vivo pra dizer isso, seu moleque. Está só querendo puxar o meu saco. Sabia que essa merda ia ser uma perda de tempo!

L - Se a gente quisesse puxar o saco de alguém, tinha puxado do Armstrong e do Aldrin, que efetivamente estiveram lá.
MC - Vá a merda, seu insolente!

L - Eita, calma! Mas, 40 anos depois, o que o senhor sente a respeito da viagem?
MC - Eu sinto um desgosto enorme, já que a cada dez anos eu tenho que aturar equipes de reportagem como vocês, seus escrotos, pra falar de um negócio que não serviu pra porra nenhuma.

L - É, não serviu pra nada mesmo.
MC - Cala a boca, olha a respeito! Só eu posso falar isso! O fato é que eu quero ser esquecido. Eu nem andei na porra da lua! O governo americano precisa inventar outra aventura inútil, com outros personagens imbecis, para que me esqueçam!

L - Nhé nhé... Chama a mamãe, seu Michael! Bom, mas e aí? O que ainda não foi dito sobre essa grande aventura?
MC - Olha, eu não devia falar isso, mas foi tudo forjado.

L - O quê? Puta que pariu! Que furo! Sério?
MC - NOT! Jamais admitiremos isso! Ahn, quer dizer, jamais faria uma brincadeira dessas num blog que tivesse alguma audiência. No LARANJAS, tudo bem.

L - Temos audiência, sim. Quer ver nosso Google Analytics?
MC - Meu filho, eu fui a maior audiência da história da TV. Não me venha com esse papinho de novas mídias, o que importa é TV.

L - Ah, sim, aquela imagem de você descendo as escadas e caminhando na lua é realmente... Ah, putz, você ficou na nave, né? Não apareceu, coitado...
MC - ...

L - Hahahaha. Loser!

Nesse momento, Micheal Collins tentou agredir a reportagem do LARANJAS, mas pulou muito alto e começou a flutuar. Ao entrar no espaço aéreo de Nova York, foi confundido com um balão terrorista e abatido a tiros. Triste fim, para um quase-herói. E, pensando bem, sim, é claro que sim. Moonwalking quer dizer andando na lua. Se os caras, menos esse goza-fora do Michael Collins, não tivessem andado na lua, o Michael Jackson jamais teria inventado a dancinha. Cacete, é óbvio! No fim das contas, então, o broxa do Michael Collins é o menos culpado do pessoal da Apollo 11 de todo esse estardalhaço a respeito da morte da Michael Jackson. Porra, que foda, devíamos ter sido mais educados com ele.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Sarney renuncia após protestos online

Envolvido em incontáveis escândalos (originados desde quando o primeiro Sarney pisou em solo pátrio), o então presidente do senado, José Sarney, não resistiu aos apelos dos internautas e pediu renúncia do cargo nesta quinta-feira. Os protestos ocorreram por toda a mídia, mas principalmente através do site Twitter, onde milhões de usuários protestaram. Tudo começou com a mobilização de subcelebridades que criaram a tag #forasarney, e a disseminaram entre a rede, inclusive com participação internacional na polêmica.

O Twitter é um serviço de “microblog”, no qual o usuário envia mensagens de até 140 caracteres para um grupo de pessoas que “seguem” (os followers) seu perfil no serviço. As tags servem para identificar assuntos. O #forasarney é de autoria do grupo denominado “Os Piratas do Twitter”, constituído de celebridades semi-analfabetas que atuam nos rumos do sistema político brasileiro. Seus principais integrantes são gente influente na mídia e na indústria do entretenimento, como Marcos Mion, Repórter Vesgo, Júnior (da Sandy & Jr.), entre outros. Usando sua influência, conseguiram disseminar mensagens contra o bigodudo para milhões de usuários, inclusive o galã hollywoodano Ashton Kutcher (entenda o caso).

O episódio envolvendo o ator norte-americano ganhou tom de anedota quando o ator respondeu aos apelos brasileiros dizendo que não tem porra nenhuma a ver com a merda do senado brasileiro. Mas recentemente mostrou-se arrependido, e anunciou: nas próximas eleições será candidato ao senado. “Eu possuo mais de 2 milhões de followers, acho que consigo votos suficientes”, explica Kutcher.

Tirando o mérito dos Piratas, José Sarney justifica sua renúncia de outra forma. Para o senador, a justificativa foi a grande quantidade de no-follows (quando um follower deixa de seguir) recebidas nos últimos tempos em sua página pessoal no Twitter. Antes do ataque dos Piratas, a página twitter.com/zeh_sarney contava com 30 mil seguidores. Uma CPI apurou que mais de metade desse número correspondia a usuários contratados, da própria família de José Sarney. A sindicância entrou em contato com os administradores do serviço online, que excluíram todos os perfis fraudulentos. Sarney ficou desapontado e decidiu exluir tanto a conta no Twitter quanto o emprego no senado.

Em telefonema, José Sarney revelou ao LARANJAS seus planos pouco ambiciosos para o futuro: “gostaria de utilizar esse tempo de aposentadoria para ficar mais com a família. Vou abrir uma garrafa de whisky, sentar no sofá e assistir A Fazenda – apesar da saída do Theo Becker, continuarei assistindo até o final. A Mirella é muito gostosa”.

domingo, 12 de julho de 2009

Michael Jackson teria gravado versão de "Maria Chiquinha"

Em seus últimos dias, Michael Jackson vinha demonstrando interesse pela música brasileira. Fontes ligadas à Sony Music garantem que o cantor teria finalizado, no começo do ano, um disco de covers de artistas que o influenciaram. Chama a atenção, entre vários nomes do soul e do rock n roll, a presença da dupla brasileira Sandy & Junior, com a canção Maria Chiquinha, ou Chic Little Mary, em inglês.

"Michael se interessou pela temática da música, o amor entre crianças", diz a fonte, "mas um amor repleto de dúvidas e inseguranças". Ele teria se interessado pelo clipe, que mostra os cantores ainda crianças, e queria inclusive gravar um novo com a presença deles. Informado que hoje são adultos, Jacko teria lamentado o fato dos seres humanos envelhecerem e chorado bastante. Teria pedido também a presença de seu médico particular, com seus remedinhos mágicos e suas doses seguras.

Ainda de acordo com a fonte da gravadora, MJ teria se dedicado a adaptar a letra à sua realidade, com citações à Neverland, lhamas, cirurgias plásticas e muito Demerol, além de ter convidado Justin Timberlake para o papel de Genaro. Procurado pelo LARANJAS, Timberlake disse que só comentaria o assunto em seu twitter. Até o presente momento, ele não twittou nada a respeito, mas nosso correspondente em São Paulo e no Twitter, César Soto, está de olho.

Já a cantora Sandy demonstrou entusiasmo com a notícia. "É uma honra saber que Michael Jackson se interessou pela gente, mesmo que de maneira perturbadora e pervertida", diz a ex-eterna virgem. A cantora lembrou que isso pode explicar a aparente obsessão do falecido em ficar parecido com ela. "Lá por volta de 2003 ele estava com um narizinho e um queixinho iguais aos meus, mas depois se passou, né?", fuxica. Júnior, por outro lado, foi enigmático. "Visitei Neverland em meados dos anos 90, mas não quero falar sobre isso".