Um estudo realizado pelo Departamento de Obviedades da Universidade de Michigan revelou que 86% das pessoas tomam decisões em suas vidas através de resultados de estudos. Para a pesquisa, foram entrevistadas mais de três mil pessoas em 124 países, em um questionário simples que abordava recentes pesquisas sobre política e comportamento humano. Segundo os cientistas, o resultado significa uma revolução, já que a ciência acreditava que as pessoas não levavam a sério seus trabalhos.
Na metodologia, foi perguntado às pessoas se elas acreditavam em diversos resultados divulgados há pouco por instituições famosas como Harvard, MIT, e Princeton. Entre elas, pesquisas de intenção de voto em eleições, o estudo que mostrava que casamentos duram mais quando a esposa é magra, e aquele artigo que demonstrava que mulheres se sentiam atraídas por homens possuidores de carros esportivos. “Realmente achávamos que ninguém levava a sério esse tipo de estudo”, afirmou o Dr. Willhem von Krutchoff, diretor do Centro de Pesquisas Idiotas da Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
“Temos que mudar o jeito de fazer ciência”, conclui o neurogastroantroposociológo Prof. Dr. Eng. Sir Robert Willian Scott Johnson, coordenador do projeto. Segundo ele, os resultados mostram que deve-se mudar o foco de toda a ciência, tornando-a útil para o cidadão: “Até então todos fazíamos pesquisas apenas para ganhar dinheiro do governo. Esse resultado mostra que podemos fazer a diferença como cientistas. Podemos mudar o mundo”. Em nota, a direção da Universidade de Michigan anunciou, para daqui a oito meses, o fechamento do Departamento de Obviedades. “Todo o corpo técnico será transferido para outras áreas, e os investimentos serão destinados à evolução da humanidade”, afirmou instituição.
Na metodologia, foi perguntado às pessoas se elas acreditavam em diversos resultados divulgados há pouco por instituições famosas como Harvard, MIT, e Princeton. Entre elas, pesquisas de intenção de voto em eleições, o estudo que mostrava que casamentos duram mais quando a esposa é magra, e aquele artigo que demonstrava que mulheres se sentiam atraídas por homens possuidores de carros esportivos. “Realmente achávamos que ninguém levava a sério esse tipo de estudo”, afirmou o Dr. Willhem von Krutchoff, diretor do Centro de Pesquisas Idiotas da Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
“Temos que mudar o jeito de fazer ciência”, conclui o neurogastroantroposociológo Prof. Dr. Eng. Sir Robert Willian Scott Johnson, coordenador do projeto. Segundo ele, os resultados mostram que deve-se mudar o foco de toda a ciência, tornando-a útil para o cidadão: “Até então todos fazíamos pesquisas apenas para ganhar dinheiro do governo. Esse resultado mostra que podemos fazer a diferença como cientistas. Podemos mudar o mundo”. Em nota, a direção da Universidade de Michigan anunciou, para daqui a oito meses, o fechamento do Departamento de Obviedades. “Todo o corpo técnico será transferido para outras áreas, e os investimentos serão destinados à evolução da humanidade”, afirmou instituição.
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