Apesar de não estar em evidência na mídia em 2009, a Polícia Federal continua prendendo pessoas neste novo ano. Um dos cargos mais prestigiados dentro da corporação, o Nomeador de Operações, está defasado. A equipe composta de 5 pensadores, foi desfalcada ainda em 2008, depois da Operação Inseminação Artificial. Foram demitidos dois nomeadores. Um concurso para repor os profissionais está aberto para inscrições, e marcado para o dia 31 de março.
A causa das demissões, segundo a assessoria de comunicação da PF é de que os próprios funcionários decidiram se aposentar. O LARANJAS conseguiu entrevistar um deles, que contrariou a versão oficial. Segundo Lorenzo Gianinni, doutor em História Antiga, o fato da operação Inseminação Artificial não ter prendido ninguém foi um agravante à escolha do nome totalmente sem criatividade. Gianinni e o outro nomeador, Carlos Alberto Nogueira (mestre em Filosofia e doutorando em Teologia), foram responsabilizados pela escolha do nome.
Nogueira assume que o nome não foi nada criativo, comparado a operações como a “Bastilha”, que remete à Revolução Francesa e prendeu 15 pessoas que atuavam criminalmente no sistema penitenciário de Roraima, em novembro de 2008. Outros nomes que orgulham a equipe são: Amágama, Kabuf, Nautilus, Nêmesis, Caipora, Loki, e a mais prestigiada de 2008, a Operação Satiagraha. Todas as informações sobre as operações de 2008 podem ser acessadas no site: http://www.dpf.gov.br/DCS/Resumo_OP_2008.html#Satiagraha
O candidato ao cargo deve ser graduado e dominar conhecimentos das seguintes áreas: História Antiga (grega, romana), Cultura Antiga (mitologias diversas), Filosofia, Cultura Brasileira, Latim e Conhecimentos Gerais. A prova é dividida em 20 questões de múltipla escolha, onde será necessário o conhecimento nos assuntos; e 20 questões de simulação, onde um histórico da operação é fornecido ao candidato, que deve nomear a operação. O salário inicial é de R$5 mil, mas com comissão por nome bem sucedido.
A causa das demissões, segundo a assessoria de comunicação da PF é de que os próprios funcionários decidiram se aposentar. O LARANJAS conseguiu entrevistar um deles, que contrariou a versão oficial. Segundo Lorenzo Gianinni, doutor em História Antiga, o fato da operação Inseminação Artificial não ter prendido ninguém foi um agravante à escolha do nome totalmente sem criatividade. Gianinni e o outro nomeador, Carlos Alberto Nogueira (mestre em Filosofia e doutorando em Teologia), foram responsabilizados pela escolha do nome.
Nogueira assume que o nome não foi nada criativo, comparado a operações como a “Bastilha”, que remete à Revolução Francesa e prendeu 15 pessoas que atuavam criminalmente no sistema penitenciário de Roraima, em novembro de 2008. Outros nomes que orgulham a equipe são: Amágama, Kabuf, Nautilus, Nêmesis, Caipora, Loki, e a mais prestigiada de 2008, a Operação Satiagraha. Todas as informações sobre as operações de 2008 podem ser acessadas no site: http://www.dpf.gov.br/DCS/Resumo_OP_2008.html#Satiagraha
O candidato ao cargo deve ser graduado e dominar conhecimentos das seguintes áreas: História Antiga (grega, romana), Cultura Antiga (mitologias diversas), Filosofia, Cultura Brasileira, Latim e Conhecimentos Gerais. A prova é dividida em 20 questões de múltipla escolha, onde será necessário o conhecimento nos assuntos; e 20 questões de simulação, onde um histórico da operação é fornecido ao candidato, que deve nomear a operação. O salário inicial é de R$5 mil, mas com comissão por nome bem sucedido.
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