quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Clássicos Laranjas!

Sidney Magal estourou na mídia nos anos 70 como ícone da música popular brasileira, inspirando muitos outros músicos de importância e calibre nacional. Com o estilo musical surpreendente Magal conquistou os corações dos brasileiros com o álbum "Se Te Agarro Com Outro Te Mato", que continha músicas destinadas ao público que não gosta de dividir sua mulher com terceiros, mas sem deixar de pregar o modo de vida libertino. "Meu Sangue Ferve Por Você" foi a primeira música nas paradas por 17 semanas, algo "supimpa", se considerado a concorrência de grandes artistas da época. Também foi o divisor de águas na vida do cantor que a partir dessa música passou a ser um exemplo de beleza tal qual Reinaldo Gianechini é hoje. A coleção de calcinhas que Magal recolheu de seus palcos ja supera 200.000, algo considerável quando por exemplo comparamos o feito ao do Laranjas, que não passa de 2000 calcinhas deixadas na sua redação pelas fãs.

Aprecie "Meu Sangue Ferve Por Você" sem moderação.

Sidney Magal - Meu Sangue Ferve Por Você

Teu, todo teu
Minha, toda minha
Juntos, essa noite
Quero te dar todo meu amor
Toda, Minha vida
(siiiiimm)
Eu, te procurei
(nanananana)
Hoje, sou feliz, com você que é tudo o que sonhei

Ohhhh, eu te amo
Ohhhh, eu te amo meu amor
Ohhhh, eu te amo
O meu sangue ferve por você
Você me enlouquece
Você é o que quero
eu sou, prisioneiro
Prisioneiro desse seu amor
Toda, Minha vida
(sim)
Eu, te procurei
Hoje, sou feliz, com você que é tudo o que sonhei.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Editorial: Comprovada a existência do ponto G

Cientistas italianos anunciaram, na semana passada, a comprovação da existência do ponto G por meio de ultra-sonografias (leia a notícia completa aqui). A reação imediata aqui na sede do LARANJAS foi de empáfia e desdém, sendo que chegamos a levantar cartazes com a clássica citação "EU JÁ SABIA". Porém, após uma longa trocas de reminiscências acerca das mulheres às quais proporcionamos intenso prazer nestas férias (separadamente, pois não gostamos de práticas sexuais pouco ortodoxas), postamo-nos a analisar os pormenores dessa notícia.

A primeira coisa que percebemos foi o nome do suposto ginecologista italiano que liderou a tal da pesquisa: Emmanuele Jannini. Não queremos soar paranóicos, mas esse nome aliado ao óbvio interesse feminino na divulgação da pesquisa deixa claro que se trata de uma mulher. Ou duas. Ou várias. A conspiração fica ainda mais evidente pela escolha de um nome que remete diretamente ao onanismo, uma personagem expert na exploração do prazer de mulheres, homens e animais de pequeno porte.

Seguindo, uma indagação: como ninguém ainda tinha pensado em ultra-sonografia? O estudo anatômico está evoluidíssimo e, até hoje, nenhum cientista tinha chamado uma secretária a fim de estudá-la academicamente? Que tal, "ei, dona Lurdinha, venha até a sala de raio-x para que possamos avaliar melhor a parede interna de sua vagina"? Simples demais para ser ignorado! O LARANJAS imagina que só pode ter ocorrido um certo corporativismo de gênero dos cientistas, preocupados em negar esse velho mistério que é, ou era, o orgasmo vaginal feminino. Com o aumento de mulheres cientistas, talvez por cotas universitárias, era natural que elas voltassem suas pesquisas para áreas negligenciadas e pouco estimuladas pelos homens, como o ponto G. Há ainda a possibilidade de elas terem fingido essa pesquisa, mas não conseguimos perceber.

O que realmente nos incomoda é perceber como a mulher vem agregando valor à prática do sexo nos últimos anos, enquanto, nós homens, somos os mesmos macacos cretinos e simplórios há milênios. Até os anos 60, por exemplo, não sabíamos nem que mulheres sentiam prazer. Ninguém tinha nos avisado! Se uma mulher começasse a se contorcer ou revirasse os olhinhos durante o sexo, o marido (sim, afinal tinham que ser casados), atônito, chamava um padre para tirar o demônio do corpo da patroa ou, em tempos mais remotos, jogava-a direto numa fogueira. Aí determinaram que o tal do clitóris tinha alguma utilidade, abrindo caminho para a descoberta das preliminares. O tal do ponto G, então, sempre foi um mistério, não tinha sido comprovado, servia para que alguns homens justificasse sua inaptidão dizendo "tá vendo, você tem que parar de ler a Nova, você não tem ponto G, H, I ou porra nenhuma". Agora comprovam que ele existe. E nós homens? No que o sexo evoluiu para nós nos últimos anos, décadas ou séculos? Continuamos os mesmos trogloditas, com o mesmo instrumento de trabalho rudimentar de sempre, com os mesmo interesses sexuais básicos, só que temos que nos preocupar com um sem número de penduricalhos, botões e terminações nervosas das mulheres, que vão surgindo aos borbotões! E, repetindo, sem nada de novo na nossa ferramenta! O máximo que algum cientista nos informa, de tempos em tempos, é uma lista também infindável de coisas que podem prejudicar o desempenho do nosso bagulho. E são muitas coisas!

Chegou a hora de nós, homens, nos unirmos! Mesmo atletas sexuais como os membros do LARANJAS têm que se levantar e marchar com firmeza rumo aos buracos deixados pela comunidade científica! Nós também queremos notícias boas acerca da nossa genitália! Descubram alguma coisa que faz bem, porra! E nada de "comam de forma saudável", "bebam menos" ou "pratiquem mais esportes". Queremos coisas simples, como as notícias que as mulheres vêm recebendo, no mínimo, uma vez por ano! Só não venham com essa coisa de apertar botão, pode pegar mal.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Laranja Mecânica!

Mais uma vez o Laranjas surpreende não seguindo o padrão anteriormente adotado por seus editores de homenageá-los em seqüência em seus respectivos aniversários. Sim Marcone Souza Tavella é realmente uma grande pessoa, mas para que não mudar e fazer apenas um simples perfil? Pois é não tem motivo. Acontece que após consultar uma guru ontem a noite sou capaz de contar não só o passado, mas também o futuro deste moço que virá a ser o próximo Silvio Santos, e é isto que farei.
No dia 26 de Setembro de 2010, Marcone será finalmente fisgado pela grande mídia, arrebatado por um contrato de 15 milhões de reais para trabalhar na reestruturação da revista Cláudia. A partir deste dia os Laranjas sufocam em brigas e contratam Donald Trump para suprir a necessidade do terceiro elemento no site. O site finalmente é tomado pela oposição golpista anti-Maluf quando o pato Donald Trump aos gritos de “Você está demitido” me expulsa da redação alaranjada e sucessivamente alicia Volpato, de mente fácil, para mudar a cor do blog para vermelho e o nome para procuba.blogspot.com. Ao saber da briga entre seus antigos companheiro de blog, Marcone lança o livro “Memórias de Um Laranja Feliz” com o objetivo de novamente aproximar os dois ex-laranjas.
A partir do lançamento do livro só se deram desgraças. Em 30 de fevereiro de 2011 Marcone é confundido com um grande gerenciador de drogas de São Paulo por um policial e é levado aos prantos para delegacia choramingando algo do tipo “Não é Marcolla, é Marcone”. Depois de tudo esclarecido ele aparece em inúmeros Talk-shows que se emocionaram com sua História. Após falar no ar, “Meu nome é Marcone, M-A-R-C-O-N-E, nem Maconha, nem Marcolla, nem Marquinhos, é M-A-R-C-O-N-E” ele novamente é preso quando loucamente neste mesmo acesso de fúria quebra a cara do apresentador.
Por ser celebridade ele não cumpre pena nenhuma. E o dito popular vale quando soa nas badaladas do sino: “Nem tudo são flores na vida de Marcone”. Em uma denúncia anônima a receita federal multa nosso protagonista por sonegação dos ganhos do livro. Novamente ele é levado preso aos berros de que foi a oposição oportunista que depositou aquele dinheiro na conta dele.
Por ser celebridade ele novamente não cumpre pena nenhuma. Após todos esses incidentes ele finalmente se tranca em uma ilha deserta só saindo de lá para gravações do seu próprio Talk show “Laranja Mecânica” sempre pregando a libertinagem e a safadeza como forma de ascensão social.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Raul Castro anuncia como vai se dar a abertura de Cuba

O novo comandante cubano, Raul Castro, já prepara a transição da ilha para o capitalismo. Castrinho, como é conhecido, não quer perder tempo e não vai esperar nem o cadáver de seu irmão Fidel começar a feder. Ele garante, porém, que Cuba não se abrirá como uma prostituta de porto ao ver um navio com bandeira americana, mas sim ao estilo de uma jovem concubina japonesa, aos pouquinhos, fazendo charme e exigindo boas garantias financeiras. Em suma, por enquanto, Cuba e o capitalismo estão apenas ficando, sem assumir compromissos mais sérios.

Castrinho registrou sua desconfiança em relação ao sistema capitalista, mas crê que é impossível que os cubanos continuem a viver como hoje: educados, porém sem poder expressar nem debater pontos de vista, e saudáveis, porém sem possibilidades de dar uma nadadinha até a Flórida sem serem perturbados. Ele afirma que o cubano médio quer ter acesso a mais coisas, mas não necessariamente iguais às de seu vizinho.

O desafio de Cuba, agora, é diversificar seu parque industrial, apostando no incremento das exportações como forma de atrair capital. O modelo a ser seguido é o chinês, com suas centenas de multinacionais e milhares de produtos piratas. Castrinho afirma que não quer acabar como a Rússia, que, ao se abrir (talvez "se arreganhar" seja um termo melhor), apostou no Lada como carro chefe de seu comércio exterior e acabou demorando anos para perceber a galinha de ovos de ouro na exportação ilegal de ogivas nucleares e fuziz AK-47 para ditadores de todas as partes do mundo. Ou acabar como a Alemanha Oriental, que só exportava alemães orientais.

Raul Castro terminou seu discurso convidando empresários de todos os ramos a investirem em Cuba, vendendo-a como uma terra de oportunidades "maior que aqueles traíras de Porto Rico". Convidou também os jornalista presentes a repassarem o know-how sobre coisas como liberdade de imprensa e de expressão, coisas com que os editores do jornal Granma não estão familiarizados. "Vocês poderão editar até a coluna do Fidel", disse ele. É esperar pra ver.

Marcone 2.0 Com Dias Contados

Iranides de Souza Tavella e Paulo José Tavella anunciaram ontem (19/02), na imprensa goiana, que um dos seus produtos, o Marcone de Souza Tavella (versão 2.0), sairá de linha a partir da próxima segunda (25/02).

Depois de inúmeras reclamações por parte dos usuários, como falar demais, beber demais e ser o mais folgado de todas as versões, os fabricantes resolveram por um fim neste modelo. Ainda na coletiva, pediram desculpas por qualquer problema, dano ou gasto que o Marcone 2.0 possa ter causado.

"Somos vítimas também. É a versão que mais prejuízo nos deu desde 1987, superando até a de 2001, quando pôs fogo em nossa camionete, e a de 2003*. Esta, a de 2007, tem os prejuízos relacionados principalmente ao beber demais. Não sei se devido ao fato de termos lançado o Marcone 2.0 em pleno carnaval de 2007 ou talvez por ficar 5 meses sem qualquer responsabilidade e com todo o tempo livre. Sei que vamos sentar e fazer os ajustes pertinentes para manter o produto em circulação."
Iranides de Souza Tavella-fabrica matriz, divagando sobre os motivos pelo fim da versão 2.0 do Marcone de Souza Tavella.

"É. Quanto a falar demais... isto se mostra impossível, caros usuários do produto em questão, pois se trata de uma característica passada pela fábrica matriz, ou seja, não tem versão Marcone de Souza Tavella calado e quieto. Tá certo que os modelos 87bb até o 89bb eram calados, não quietos, diga-se de passagem, mas o Marcone daquela época era simplismente um esboço do que planejamos em 1986. Depois foi tomando forma, crescendo e, claro, falando.
Repito. É uma característica planejada e incluída aos poucos desde a primeira versão (24/02/1987). Não era pra ser um defeito, mas um diferencial (risos)."
Paulo José Tavella-co-fabricante, justificando uma das reclamãções e aproveitando para alfinetar a fábrica-matriz.

A coletiva continuou com alguns pontos positivos sendo destacados: o Marcone 2.0 é o mais feliz, está mais humorado, o companheirismo continuou neste modelo, o produto está em circulação em um novo locus (não está mais restrito ao estado de Goiás) e com isso novos usuários e, como não poderia faltar, pela primeira vez incluído numa lista de vestibular, ainda que o último da segunda chamada. Ao final, os fabricantes deixaram escapar certas características que vão compor o Marcone do futuro.

O que esperar das versões futuras do Marcone de Souza Tavella

- 8 cicatrizes novas (já pra próxima versão)
- duas ou três línguas, além do português goiano, dialeto brasileiro
- beber moderadamente até a última cerveja, o bar fechar ou o dinheiro acabar
- com capacidades múltiplas pra atuar no jornalismo e/ou nas jornalistas
- disposição para atividades físicas, desde que tenha resultados significativos e imediatos e por um motivo lógico
- menos magro
- mais cheio de si e enchendo menos o saco dos outros

Para quem se interessar... o exemplar original desta versão, talvez o único, se encontra na Ilha da Promiscuídade Cara, vulgo Ilha da Magia, vulgo Floripa... até domingo (24/02). Seu endereço é: Perto da UFSC, do lado da casa do Delaney Silva, o comedor de galinhas vivas da univesidade federal. Telefone para contato: 153*2#.

*.: pegou o carro escondido, entrou numa estrada de chão a 80 km/h e rampou, devido uma ondulação na "pista", tirando as quatro rodas do solo. Resultado: dois amortecedores dianteiros empenados, carter desapareceu, furou o radiador, danificou o ar condicionado, entortou as duas rodas dianteiras e desestabilizou totalmente a estrutura do carro, um Ford Escort.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Live Battle From Oranges!

Termina hoje a feira Campus Party, o paraíso dos nerds. A feira começou na segunda-feira passada na Bienal de São Paulo e reuniu mais de 350 meninos e 57 meninas. No evento foi possível encontrar PC´s de nova geração, inclusive similares aos usados na NASA, Agência Espacial Americana, robôs, games de simulação como o “Live Battle From Naruto”, onde por exemplo, o combatente vê sua imagem refletida no cenário lutando contra personagens como Goku, Gohan e até mesmo contra o rato amarelo, Picachu. O game também oferece uma versão, para uma geração mais velha, que conta com oponentes de peso como Capitão Nemo, Harvey Birdman, e até mesmo o Zorro.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Tem Coisas que o Dinheiro Não Compra. Para Estas Coisas Existe o Cartão de Crédito Corporativo

Cartão de Crédito Corporativo. Pauta escândalo da vez, por parte dos que governam, legislam e julgam neste país. Cartãos de Crédito Corporativo, assunto que surge com a perspectiva de ser tão chato e batido na mídia nacional como foi o mensalão. Chato e batido, pois daqui duas semanas ninguém quer saber se ministro comprou uma lixeira de mil reais ou se comprou uma tapioca de oito. Vão dizer simplesmente "são um bando de *&¨%#" e torcer para que o BBB8 comece logo. Ou então, no caso do impresso, partir logo para os esportes e as sociais. Cartão Corporativo que é uma ínfima sujeira perto do chiqueiro em que Brasília se tornou ao longo desta noviça democracia que, infelizmente para a nação, aprendeu muito com a ditadura, mas não para contradizê-la e sim para admirá-la e copiá-la em aspectos como o uso indevido e covarde do dinheiro público, por exemplo.

Mas como todo brasileiro é doido pelo mal feito. Adorariam que caísse um cartão assim, sem limites, em suas mãos. O Laranjas abre sua vendinha de produtos e ainda aconselha como gastarem no imaginário seus cartões ilimitados de forma a render frutos satisfatórios. Imaginário, é claro, pois não possuímos dinheiro público para torrar assim a toa.

- Que tal uma privada de 60 km de diâmetro e 150 m de altura com caixa de descarga integrada, sendo que a taxa de serviço é paga ao cliente, se este escolher depositar esta engenhosidade da arquitatura moderna em cima de outro exemplo de arquitetura que é a nossa capital, Brasília. Sai somente por... isto não interessa. O cartão é ilimitado. Dinheiro público não é todo mundo que tem a chance de gastar assim.

- Se você preferir. Temos também uma barraca de tapioca com equipamentos de última geração instalada a menos de 1 km do Congresso Nacional, com o slogan "Tapioca só com Cartão. Desconto no Corporativo." O lucro estimado é de R$ 12566,45 por mês, isto se a tripulação do aerolula não pararem para fazer uma boquinha.

- Se você é um brasileiro, mas também é político (senador ou deputado federal), mas nunca participou da repartição do bolo, porém é inundado de outros interesses dentro da política. A dica é que recolha tantas assinaturas possíveis, dependendo de qual "casa" estiver, e compre uma CPI com relator e presidente do seu "time" com o cartão que tudo compra. Pode conseguir lá na frente um cargo administrativo de peso. Se for da base aliada, suas chances triplicam e se for do PMDB, eleva-se a potência n.

obs: São Paulo não penetrou porque Brasília fingiu estar com dor de cabeça e não quis sua presença neste post. Preferiu se fuder sozinha.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Minicontos de carnaval

ÚLTIMO SAMBA EM FLORIPA

Olhei para uma menina no meio do bloco, numa hora em que já não esperava mais nada. Eu estava até sóbrio. Ela veio na minha direção, não falou nada e me beijou. Um longo beijo. Assim, sem me dar trabalho algum. Ao devolver minha língua, disse:
- Quero passar o resto do carnaval com você, mas não vou te dizer meu nome. Também não quero saber o seu. Só quero que seja intenso e inesquecível.
- OK. Então traga o tablete de manteiga.
Ela olhou perplexa meu sorriso sacana e foi embora, perdendo-se no meio da multidão. Não me importei. Mulheres que não entendem referências ao cinema costumam ser desinteressantes.


* * * *

NA TELA DA TV, NO MEIO DESSE POVO

- Olha essa mulher no carro alegórico.
- Pois é, que piranha...
- Ai amor, credo!
- Piranha sim! Eu jamais deixaria você aparecer dessa forma na TV!
- Como assim? Você não manda em mim! E se eu fosse gostosa desse jeito, não estaria namorando contigo!
- Piranha!
- Como é que é?!
- A mulher na TV, amor, a mulher na TV...

* * * *

ROMANCE É COISA DO PASSADO

Encontraram-se no trio da Ivete. Não acreditaram.
- Pierrô? Em 2008?
- Colombina? Em Salvador?
Não poderiam deixar uma chance daquelas passar. Era muita coincidência, talvez obra do destino. Então beijaram-se loucamente. Beijaram-se muito. Beijaram-se até se encherem um do outro. E foi isso. Cada um foi para um lado. Nunca mais se viram. E nunca mais foi feito um conto romântico de carnaval como os de antigamente.