Será votada na próxima segunda-feira, dia 9, a proposta de lei do senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB/AC) que proíbe a prática de crimes. Em resumo, o texto prevê a punição para qualquer tipo de crime, do mais leve até o mais hediondo, em todas as esferas da sociedade e do poder. O senador Mesquita Jr. está confiante no resultado da votação, pois segundo ele, a sugestão foi bem recebida no parlamento.
A idéia surgiu quando o senador acreano estava dirigindo por uma rodovia no Acre e se deparou com uma placa: “Parque Estadual do Jaguatinhonha – Proibido a prática de crimes ambientais”. Foi então que Mesquita Jr. pensou em ampliar essa lei para todos os tipos de práticas ilícitas: “agora poderemos punir com vigor desde o mais fajuto ladrão de galinha até o mais cruel assassino. No poder, também iremos atuar com força contra a corrupção”.
Os senadores da nobre casa ficaram maravilhados com a proposta. “É uma lei revolucionária no Brasil. Se meu avô estivesse vivo, certamente iria dar um jeitinho de adulte... quer dizer, certamente iria votar a favor”, conta ACM Jr. (DEM/BA), com lágrimas nos olhos ao lembrar-se de painho. O presidente da casa, José Sarney (PMDB/AP) tomou providências para a votação ser realizada o mais rápido possível: “essa era a lei que a nação precisava”. Nunca na história desse país esperou-se que uma lei fosse aprovada no senado com 100% dos votos.
A idéia surgiu quando o senador acreano estava dirigindo por uma rodovia no Acre e se deparou com uma placa: “Parque Estadual do Jaguatinhonha – Proibido a prática de crimes ambientais”. Foi então que Mesquita Jr. pensou em ampliar essa lei para todos os tipos de práticas ilícitas: “agora poderemos punir com vigor desde o mais fajuto ladrão de galinha até o mais cruel assassino. No poder, também iremos atuar com força contra a corrupção”.
Os senadores da nobre casa ficaram maravilhados com a proposta. “É uma lei revolucionária no Brasil. Se meu avô estivesse vivo, certamente iria dar um jeitinho de adulte... quer dizer, certamente iria votar a favor”, conta ACM Jr. (DEM/BA), com lágrimas nos olhos ao lembrar-se de painho. O presidente da casa, José Sarney (PMDB/AP) tomou providências para a votação ser realizada o mais rápido possível: “essa era a lei que a nação precisava”. Nunca na história desse país esperou-se que uma lei fosse aprovada no senado com 100% dos votos.
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pff
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