À dir: Sarney dita as regras para os anões fora de prática |
Mas para conseguir votos na próxima eleição, sem serem reconhecidos por algum professor de cursinho, camuflaram-se de jogadores da seleção brasileira. Deu certo – até meio metro. “Tentei ficar feio que nem o Ronaldinho Gaúcho. Mas o que não consegui mesmo foi esconder dinheiro com essa fantasia. Era mais tranqüilo na época do paletó, calça, gravata e algumas ONGs” – conta Ibsen, nostálgico. Veja mais na reportagem: http://tinyurl.com/4yuwa82
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