O estudante sul-coreano Chang Chung Kim Ywig, 18 anos, faleceu na tarde da última quinta-feira (11) envenenado por álcool, durante o trote ocorrido em frente à concha acústica da UFSC. Calouro de matemática, Ywig veio ao Brasil em busca de maiores incentivos – aos 7 anos de idade foi considerado gênio em um teste de QI. A polícia do campus está investigando as imagens do circuito interno de vídeo, e afirmou que já possui suspeitos.
A Universidade proíbe a prática do chamado “trote violento”. Testemunhas afirmam que os veteranos do curso de Matemática obrigaram os novatos a beberem cachaça pura (prática bastante usual em alguns trotes), além de outras humilhações. O organismo do estudante sul-coreano teve uma reação inesperada ao álcool, causando uma forte convulsão. Quando a equipe de emergência do Hospital Universitário chegou, Ywig já estava morto por overdose alcoólica.
Nascido na província de Gangwon, Ywig fazia parte de uma minoria excluída da Coréia do Sul, país famoso por sua educação escolar de primeiro mundo. Órfão de pai e com a mãe desempregada, Chang Chung Kim Ywig não teve acesso ao ensino primário. Seu talento com a matemática surgiu aos 7 anos, quando o pequeno prodígio inesperadamente declamou os 30 primeiros algarismos do número Pi. O fato repercutiu no país, e rapidamente Ywig foi recebendo incentivos para estudar. Formado no ensino médio, resolveu estudar no Brasil, onde seria considerado muito mais inteligente em comparação com as outras pessoas.
O grupo de operações táticas da segurança do Campus já está com uma lista de suspeitos, que ainda não foi revelada. Os rápidos resultados da investigação foram graças ao sistema de câmeras da UFSC, além do acesso à lista de estudantes da terceira fase do curso de Matemática. Caso seja provada a culpa em uma sindicância interna na Reitoria, os suspeitos terão suas matrículas canceladas, sendo impedidos de colarem graus, almoçarem no Restaurante Universitário e desfrutarem de outras regalias do ambiente universitário.
A Universidade proíbe a prática do chamado “trote violento”. Testemunhas afirmam que os veteranos do curso de Matemática obrigaram os novatos a beberem cachaça pura (prática bastante usual em alguns trotes), além de outras humilhações. O organismo do estudante sul-coreano teve uma reação inesperada ao álcool, causando uma forte convulsão. Quando a equipe de emergência do Hospital Universitário chegou, Ywig já estava morto por overdose alcoólica.
Nascido na província de Gangwon, Ywig fazia parte de uma minoria excluída da Coréia do Sul, país famoso por sua educação escolar de primeiro mundo. Órfão de pai e com a mãe desempregada, Chang Chung Kim Ywig não teve acesso ao ensino primário. Seu talento com a matemática surgiu aos 7 anos, quando o pequeno prodígio inesperadamente declamou os 30 primeiros algarismos do número Pi. O fato repercutiu no país, e rapidamente Ywig foi recebendo incentivos para estudar. Formado no ensino médio, resolveu estudar no Brasil, onde seria considerado muito mais inteligente em comparação com as outras pessoas.
O grupo de operações táticas da segurança do Campus já está com uma lista de suspeitos, que ainda não foi revelada. Os rápidos resultados da investigação foram graças ao sistema de câmeras da UFSC, além do acesso à lista de estudantes da terceira fase do curso de Matemática. Caso seja provada a culpa em uma sindicância interna na Reitoria, os suspeitos terão suas matrículas canceladas, sendo impedidos de colarem graus, almoçarem no Restaurante Universitário e desfrutarem de outras regalias do ambiente universitário.
6 comentários:
gênio é vc tomás, que nos oferece esse primor de texto.
Quero um texto sobre pessoas que são expulsas da insanitária
"colarem GRAUS". sacaram? hãn?hãn?
graus = velcros?
giggity giggity goo.
"Equipe de emergência do Hospital Universitário" haha deve ser o pessoal do "Amigos do HU" que foram fazer um bico como médicos.
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