Envolvido em incontáveis escândalos (originados desde quando o primeiro Sarney pisou em solo pátrio), o então presidente do senado, José Sarney, não resistiu aos apelos dos internautas e pediu renúncia do cargo nesta quinta-feira. Os protestos ocorreram por toda a mídia, mas principalmente através do site Twitter, onde milhões de usuários protestaram. Tudo começou com a mobilização de subcelebridades que criaram a tag #forasarney, e a disseminaram entre a rede, inclusive com participação internacional na polêmica.
O Twitter é um serviço de “microblog”, no qual o usuário envia mensagens de até 140 caracteres para um grupo de pessoas que “seguem” (os followers) seu perfil no serviço. As tags servem para identificar assuntos. O #forasarney é de autoria do grupo denominado “Os Piratas do Twitter”, constituído de celebridades semi-analfabetas que atuam nos rumos do sistema político brasileiro. Seus principais integrantes são gente influente na mídia e na indústria do entretenimento, como Marcos Mion, Repórter Vesgo, Júnior (da Sandy & Jr.), entre outros. Usando sua influência, conseguiram disseminar mensagens contra o bigodudo para milhões de usuários, inclusive o galã hollywoodano Ashton Kutcher (entenda o caso).
O episódio envolvendo o ator norte-americano ganhou tom de anedota quando o ator respondeu aos apelos brasileiros dizendo que não tem porra nenhuma a ver com a merda do senado brasileiro. Mas recentemente mostrou-se arrependido, e anunciou: nas próximas eleições será candidato ao senado. “Eu possuo mais de 2 milhões de followers, acho que consigo votos suficientes”, explica Kutcher.
Tirando o mérito dos Piratas, José Sarney justifica sua renúncia de outra forma. Para o senador, a justificativa foi a grande quantidade de no-follows (quando um follower deixa de seguir) recebidas nos últimos tempos em sua página pessoal no Twitter. Antes do ataque dos Piratas, a página twitter.com/zeh_sarney contava com 30 mil seguidores. Uma CPI apurou que mais de metade desse número correspondia a usuários contratados, da própria família de José Sarney. A sindicância entrou em contato com os administradores do serviço online, que excluíram todos os perfis fraudulentos. Sarney ficou desapontado e decidiu exluir tanto a conta no Twitter quanto o emprego no senado.
Em telefonema, José Sarney revelou ao LARANJAS seus planos pouco ambiciosos para o futuro: “gostaria de utilizar esse tempo de aposentadoria para ficar mais com a família. Vou abrir uma garrafa de whisky, sentar no sofá e assistir A Fazenda – apesar da saída do Theo Becker, continuarei assistindo até o final. A Mirella é muito gostosa”.
O Twitter é um serviço de “microblog”, no qual o usuário envia mensagens de até 140 caracteres para um grupo de pessoas que “seguem” (os followers) seu perfil no serviço. As tags servem para identificar assuntos. O #forasarney é de autoria do grupo denominado “Os Piratas do Twitter”, constituído de celebridades semi-analfabetas que atuam nos rumos do sistema político brasileiro. Seus principais integrantes são gente influente na mídia e na indústria do entretenimento, como Marcos Mion, Repórter Vesgo, Júnior (da Sandy & Jr.), entre outros. Usando sua influência, conseguiram disseminar mensagens contra o bigodudo para milhões de usuários, inclusive o galã hollywoodano Ashton Kutcher (entenda o caso).
O episódio envolvendo o ator norte-americano ganhou tom de anedota quando o ator respondeu aos apelos brasileiros dizendo que não tem porra nenhuma a ver com a merda do senado brasileiro. Mas recentemente mostrou-se arrependido, e anunciou: nas próximas eleições será candidato ao senado. “Eu possuo mais de 2 milhões de followers, acho que consigo votos suficientes”, explica Kutcher.
Tirando o mérito dos Piratas, José Sarney justifica sua renúncia de outra forma. Para o senador, a justificativa foi a grande quantidade de no-follows (quando um follower deixa de seguir) recebidas nos últimos tempos em sua página pessoal no Twitter. Antes do ataque dos Piratas, a página twitter.com/zeh_sarney contava com 30 mil seguidores. Uma CPI apurou que mais de metade desse número correspondia a usuários contratados, da própria família de José Sarney. A sindicância entrou em contato com os administradores do serviço online, que excluíram todos os perfis fraudulentos. Sarney ficou desapontado e decidiu exluir tanto a conta no Twitter quanto o emprego no senado.
Em telefonema, José Sarney revelou ao LARANJAS seus planos pouco ambiciosos para o futuro: “gostaria de utilizar esse tempo de aposentadoria para ficar mais com a família. Vou abrir uma garrafa de whisky, sentar no sofá e assistir A Fazenda – apesar da saída do Theo Becker, continuarei assistindo até o final. A Mirella é muito gostosa”.
2 comentários:
estou profundamente magoado por não terem se lembrado de mim no grupo dos "piratas do twitter". vai se foder, tomás.
=D
e agora os usuários do twitter que participaram do movimento já podem entrar na comunidade do orkut "eu twittei #forasarney" como forma de auto-afirmação política.
ps: eu twittei #forasarney
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